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Os Nossos Apoiantes e o Que

Dizem Sobre a Lista B

Paula Marques

Atriz e ex-vereadora da habitação e desenvolvimento local da CML
Veja o Vídeo

”Suspendi a minha relação de associada do Montepio por não me identificar com o seu rumo, nem reconhecer nos seus dirigentes atuais e nos candidatos ao próximo Conselho de Administração o perfil desinteressado, inovador e comprometido com o futuro que a maior associação do país merece. Mas a lista à Assembleia de Representante - Mais mutualismo mais futuro, contém valores e ideias que subscrevo e que podem garantir a sustentabilidade da Associação Mutualista e o seu alinhamento com os desafios vindouros.
Acredito no empenho dos seus subscritores e comungo do seu espírito mutualista. Por isso, apoio esta iniciativa e talvez a sua afirmação e crescimento me faça voltar.

Paula GuimarãesProf.ª Uni. e Ex-Diretora da Fundação Montepio

”Reconheço, na lista encabeçada pelo Tiago Mota Saraiva para a Assembleia de Representes da Associação Mutualista, os ingredientes essenciais para valorizar o mutualismo e o bem coletivo dos associados. O movimento associativo das mutualidades precisa de pessoas capazes e competentes.

João Carlos Vintem LaranjoPresidente da União Distrital das Instituições de Solidariedade Social do Distrito de Portalegre. Ex -Diretor Regional da Segurança Social

”O MGAM vive de e para todos os associados, da sua pluralidade. Apoio esta lista por acreditar que o unanimismo não nos serve e que o escrutínio e a transparência são essenciais para a concretização dos princípios mutualistas.

Pedro Corte RealMatemático, Prof.º Uni. e Ex-Candidato ao Conselho De Administração 2021/25

”Não posso dissociar a lista que Tiago Mota Saraiva encabeça para a Assembleia de Representantes do Montepio, do legado dessa luta fundamental contra as desigualdades, que nos dias de hoje implica o escrutínio cidadão das instituições, a exigência de transparência e regras claras e uma prioridade efetiva ao cooperativismo e ao associativismo.
Precisamos com urgência dessa militância e dessa visão para colocar o Montepio na linha da frente das respostas que permitam ao maior número de pessoas e famílias maior segurança e melhor acesso à habitação.

Helena RosetaArquiteta, Ex-Autarca e Ex-Deputada

Marina Gonçalves

Deputada da Assembleia da República
"Reconheço, na lista encabeçada pelo Tiago Mota Saraiva para a Assembleia de Representes da Associação Mutualista, os ingredientes essenciais para valorizar o mutualismo e o bem coletivo dos associados. O movimento associativo das mutualidades precisa de pessoas capazes e competentes.”

"O movimento associativo das mutualidades precisa de pessoas capazes e competentes.

Manuel Carvalho da Silva

Investigador, Professor Universitário e Ex-Dirigente Sindical
"As grandes desigualdades e injustiças e o “desprezo pelos vulneráveis, pode esconder-se em formas populistas ou em formas liberais ao serviço dos interesses económicos dos poderosos” (Papa Francisco).
Este facto e o individualismo exacerbado que hoje impera, tolhem o futuro da sociedade.
É imprescindível assumir os valores e princípios que ancoram o Mutualismo e dar ao Montepio uma dinâmica de ação que o desvie da financeirização da economia.”

”O mutualismo é uma ideia central para responder às dificuldades que enfrentamos nos dias de hoje. É uma resposta e também a afirmação de que é possível vivermos e relacionarmo-nos de modo diferente. Num mundo em que o hiperindividualismo se impõe sem pedir licença e nos invade a vida, o mutualismo deve assumir-se como resposta contracorrente, porque ele é absolutamente necessário para permitir restaurar a ideia de comunidade arreigada nos princípios da solidariedade e entreajuda. Para isso, o mutualismo tem de ser mais do que uma flor na lapela, tem de ser um instrumento que nos permita construir e alcançar vidas mais justas. O acesso à habitação e a cuidados formais (em qualquer fase da vida) são, por exemplo, duas áreas que cavam desigualdades profundas. Responder a estes (e outros) problemas de forma diferente, mais justa e orientada pelo princípio da igualdade, está ao alcance de projetos mutualistas. Haja coragem para o assumir e vontade para pôr pés ao caminho.

Andreia PenicheEditora, ativista feminista e membro do coletivo feminista "A Coletiva", associação que atua em defesa dos direitos das mulheres em Portugal.

”A lista encabeçada por Tiago Mota Saraiva à Assembleia de Representantes da Associação Mutualista Geral, representa um compromisso com a defesa dos princípios fundadores do mutualismo: solidariedade, transparência e participação ativa dos associados. Tem a preocupação de focar o Montepio no coração das respostas sociais que o país precisa.
A aposta no cooperativismo, no acesso à habitação digna e na proteção das famílias traduz-se numa agenda prática para enfrentar desigualdades e criar soluções sustentáveis.”
- Gestor de empresas, autor do livro “Renovar o Montepio” e ex-candidato ao Conselho de Administração 2017/21

António GodinhoGestor de empresas, autor do livro “Renovar o Montepio” e ex-candidato ao Conselho de Administração 2017/21

o futuro da associação mutualistaB

começa com o seu votoB

Hugo Capote

Médico. Diretor do Serviço de Urgência Médico-cirúrgica e Presidente da Delegação Regional de Portalegre da Ordem dos Médicos.
"As instituições mutualistas nasceram do povo e para o povo. Foram construídas pela força das comunidades, quando o Estado não chegava e o mercado não queria saber. E continuam, hoje, a cumprir um papel essencial na proteção social, na saúde, na cultura e na coesão territorial. São o exemplo concreto de que outro modelo é possível: um modelo de proximidade, de partilha e de dignidade. Manter a sua capacidade de intervenção no atual contexto é crucial para construir uma sociedade mais saudável e democrática.As instituições mutualistas nasceram do povo e para o povo. Foram construídas pela força das comunidades, quando o Estado não chegava e o mercado não queria saber. E continuam, hoje, a cumprir um papel essencial na proteção social, na saúde, na cultura e na coesão territorial. São o exemplo concreto de que outro modelo é possível: um modelo de proximidade, de partilha e de dignidade. Manter a sua capacidade de intervenção no atual contexto é crucial para construir uma sociedade mais saudável e democrática."

"o escrutínio e a transparência são essenciais para a concretização dos princípios mutualistas.

Bruno Veloso

Vice-Presidente do Conselho de Administração da ADENE – Agência da Energia. Doutorando em Sistemas Energéticos e Alterações Climáticas
"O Montepio é o maior baluarte do mutualismo em Portugal, a maior associação mutualista Portuguesa e uma das maiores na Europa que importa preservar e dinamizar. Pelo seu papel secular e pela transparência da sua ação importa fortalecer o seu propósito o seu propósito e a sua missão.
Mais do que nunca, importa que o mutualismo atue com maior dinâmica e transparência no seu dever de proteção social, na habitação , na saúde, na cultura e na coesão territorial, através de um modelo de solidariedade em que a proximidade permite dignificar a partilha e a real capacidade de ação num complemento contributivo para uma sociedade mais justa e solidária."

"o interesse coletivo guia a ação associativa"

Luis Costa Gomes

Engenheiro, Ex-Quadro da GALP. Delegado nacional da Associação Ibérica de Energia Gasnam.
"O verdadeiro sentido do mutualismo emerge quando o interesse coletivo guia a ação associativa, envolvimento e propósito na construção de organizações mais sólidas e sustentáveis, em que a solidariedade e cooperação entre os seus membros criam condições para se apoiarem mutuamente em caso de necessidade. Considero que Tiago Mota Saraiva é o candidato que reúne as condições para personalizar estes valores."

"As instituições mutualistas nasceram do povo e para o povo."