Vote lista B para a Assembleia de Representantes
Juntos Conseguimos Mais
A lista “Mais Mutualismo Mais Futuro” surge como uma resposta plural e alternativa para as eleições da Assembleia de Representantes da Associação Mutualista Montepio (MGAM), marcadas para 19 de dezembro de 2025.

Mais transparente, democrática e inovadora
Encabeçada pelo associado Tiago Mota Saraiva, esta candidatura representa uma visão independente e inclusiva, reunindo profissionais de diversas áreas – banca, cultura, urbanismo, cooperativismo e mutualismo histórico – para recolocar a nossa associação no centro da economia social em Portugal.
Mensagem da Mandatária Nacional

O Montepio não nasceu para ser “mais um banco”. Nasceu de pessoas que se juntaram para dar resposta, em conjunto, ao que a vida exige: ter casa, cuidar da saúde, poupar com segurança, chegar à velhice com tranquilidade. A ideia é simples e bonita: cada um põe uma parte, todos ganham proteção. É isso o mutualismo.
Com o tempo, porém, a conversa foi-se desviando. Chamaram-lhe modernização, mas na prática confundiu-se com financeirização: tratar o Banco Montepio como se tivesse de competir na mesma corrida dos grandes bancos, com a mesma lógica de risco e de prémios dourados. O resultado está à vista: problemas recorrentes na Associação Mutualista, opacidade na gestão e a sensação de que o projeto original se perdeu pelo caminho. Insistir na mesma rota só nos leva ao mesmo sítio.
Voltar ao essencial não é saudosismo; é perceber onde faz falta o Montepio hoje. Num país onde a casa ficou inacessível para tanta gente, o mutualismo pode criar soluções estáveis de habitação para quem fica de fora do mercado e não encontra resposta pública. Num tempo em que a reforma assusta porque os rendimentos encolhem, pode oferecer complementos fiáveis, longe da montanha-russa especulativa. E, numa sociedade que envelhece rápido, pode organizar cuidados de proximidade, dignos e acessíveis.
Isto pede outra cabeça na gestão e outra bússola na organização: menos exibicionismo financeiro, mais compromisso com os associados; menos aposta de casino, mais construção paciente de bem-estar comum. Dizer “o Montepio é mais do que um banco” não é um slogan — é uma decisão prática: recentrar no mutualismo e pôr a cooperação a trabalhar para quem precisa. Se mudarmos agora, o Montepio volta a cumprir a sua razão de ser: transformar poupança partilhada em proteção real.
”Voltar ao essencial não é saudosismo; é perceber onde faz falta o Montepio hoje.
Ana Drago
Com quase dois séculos de história, esta associação não é apenas uma entidade financeira:
é um pilar de solidariedade, onde as poupanças coletivas geram proteção mútua e bem-estar para as mais de seiscentas mil pessoas associadas.
A nossa motivação nasce da urgência em recuperar a essência do mutualismo, e pensá-lo para o futuro, atendendo aos problemas do presente, como a crise habitacional, e a partir da energia de quem está disponível para trabalhar em princípios comuns, como o setor cooperativo e da economia social.
Mas as boas intenções de nada valem se não tivermos uma associação mais aberta e próxima dos seus associados, que opere de forma mais transparente, democrática e inovadora. Para o conseguir e para recuperarmos a confiança de todas as pessoas, temos de acabar com os privilégios e diferenças de tratamento entre dirigentes e associados e retomar o envolvimento e a participação dos associados na vida associativa.
Esta é a candidatura que quer valorizar o Montepio como um espaço de todas as pessoas, em todos os territórios, e que construa a sua força a partir de sermos muitos e de estarmos juntos.
O futuro começa no seu voto, Vote Lista B.
O futuro começa no seu voto, Vote Lista B.
O futuro começa no seu voto, Vote Lista B.
O futuro começa no seu voto, Vote Lista B.
O futuro começa no seu voto, Vote Lista B.
O futuro começa no seu voto, Vote Lista B.
A Nossa Visão
“Foco na representatividade, renovação e papel fiscalizador
A nossa candidatura surge para juntar visões de muitas pessoas com perspetiva de futuro na defesa da Associação Mutualista que pode e deve ser diferente, afirmando-a como uma instituição de referência na construção de respostas para os problemas do País e no reforço de todos os setores da economia social.
Pretendemos que a Associação Mutualista assuma um papel fundamental no cumprimento da Constituição da República ajudando a organizar e reforçar um dos três pilares da nossa organização económica: o “sector cooperativo e social de propriedade dos meios de produção” (art. 80º – Princípios Fundamentais da Organização Económica).
Neste sentido, desejamos mobilizar para o mutualismo todas as pessoas associadas, presentes ou futuras, que se predisponham a desenhar novas formas de economia e de poupança e a implementar modelos de gestão mais ajustados aos desafios da atualidade.
Tais modelos servirão para salvaguardar as poupanças dos associados e estruturar as organizações do grupo para produzir benefícios em prol da associação e de quem a integra. Queremos recolocar a Associação Mutualista como o centro do Grupo Montepio.
Somos muito mais que um banco. Com a força e a representatividade que as pessoas associadas nos entenderem dar, empenharemos as nossas forças para que a Assembleia de Representantes adquira uma força propositiva capaz de orientar o Grupo Montepio para caminhos mais próximos dos fundamentos do mutualismo, mais úteis à associação e pessoas associadas e, necessariamente, mais úteis ao país.
É fundamental que a Associação Mutualista, e todas as suas participadas, acompanhem o esforço nacional na produção de respostas habitacionais, recuperando o lugar que já tiveram na resolução do problema de habitação de muitas famílias. O Grupo Montepio não pode ficar alheio a um dos temas que mais preocupa a maioria das pessoas a viver em Portugal e deve tomar um papel central e robusto na construção de soluções alternativas.
A par desse esforço, é fundamental recuperar a relação simbiótica que a Associação Mutualista já teve com as cooperativas e outras instituições da economia social. Defenderemos uma revisão alargada e atualizada dos objetivos e do papel que pode caber à Fundação Montepio e todos os quadros de parceria com o sector cooperativo e social.
Os Nossos Objetivos 2026/2029
Esta lista é constituída com o objetivo de garantir uma Assembleia de Representantes plural, diversa e renovada, capaz de ser o reflexo da realidade social, etária e geográfica das pessoas associadas do Montepio Associação Mutualista e do país.
Somos um grupo de pessoas abrangente, com diferentes percursos profissionais, de modo a integrar a representatividade deste órgão da associação mutualista por forma a construir as bases do mutualismo do futuro a partir de uma realidade mais plural.
Como resultado da última alteração estatutária, desde 2022, as assembleias gerais perderam o seu importante papel fiscalizador, tendo ficado reservado à Assembleia de Representantes, composta por 30 pessoas associadas, o mais importante papel de fiscalização da gestão da Associação Mutualista.
Havendo apenas uma lista candidata aos órgãos executivos, de continuidade com as anteriores gestões, importa reforçar o carácter fiscalizador da Assembleia de Representantes.
Esta é a lista que se propõe desempenhar ativamente esse papel fiscalizador e de informação aos associados sobre a atividade da associação. Para que passemos a operar de acordo com as melhores práticas democráticas e de transparência.
OS NOSSOS OBJETIVOS 2026/2029
+ PLURALIDADE
+ TRANSPARÊNCIA
É fundamental, garantir a pluralidade das diferentes formas de ver e pensar a Associação Mutualista e não prosseguir num caminho acrítico e pouco reflexivo em que a Assembleia de Representantes se limita a ratificar as decisões da administração.
Esta lista dá continuidade ao trabalho de vários grupos de pessoas associadas que, ao longo das últimas décadas, integraram listas alternativas visando, sobretudo, abrir espaço a quem está disponível para pensar e ser o futuro do mutualismo em Portugal.
Ao longo dos próximos quatro anos acompanharemos o trabalho do Conselho de Administração na conclusão do processo de reorganização de todo o grupo Montepio e bater-nos-emos para que se retomem os princípios mutualistas que são a base e o propósito desta nossa associação.
+ Cooperativismo
+ Habitação
A gravíssima crise no acesso à habitação que o país atravessa exige que esta Associação Mutualista faça mais do que tem sido feito nos últimos anos. Em muitos momentos históricos a nossa associação tem sido promotora de habitação para os seus associados a partir de investimentos prudentes e estruturais da instituição.
Hoje cumpre-nos não falhar a esta urgência do país, estruturar novas formas de produção de habitação e apoiar as iniciativas de associados que pretendam desenhar novas formas de viver, novas formas de emancipação dos mais jovens, novas formas de cuidar dos mais velhos.
"Alargar os benefícios para os associados com mais modalidades na habitação, na saúde e na qualidade de vida”
A nossa associação é a maior instituição nacional do setor da economia social e, sendo certo que as respostas ao problema da habitação e a outros desafios que atravessamos não são de solução única e não se esgotam num determinado setor, entendemos que a Associação Mutualista tem o dever de se constituir como ator central da economia social e alavanca dos modelos cooperativos.
Nessa medida, pelos seus integrantes e conteúdos programáticos, podemos assumir que esta também é a lista do setor cooperativo.
Com o atual setor cooperativo, e estimulando que novas pessoas se juntem a ele, a Associação Mutualista pode ajudar a estruturar uma rede de soluções cooperativas capaz de ser uma resposta estrutural e acessível à maioria das pessoas.
I. VALORES, ÉTICA E RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA
A coluna central da nossa ação será o regresso aos valores essenciais do mutualismo aplicados ao nosso tempo histórico. Pretendemos recuperar a confiança na marca “Montepio” a partir de princípios éticos sólidos, sãos e de prudência.
Recuperar os Níveis de Confiança
Atuar com base nos princípios mutualistas da Solidariedade, Democracia, Liberdade, Transparência e Justiça.
Justiça Salarial
Revisão dos critérios remuneratórios e outros privilégios dos membros dos Órgãos Sociais, nomeadamente as denominadas Reformas Douradas, em função dos bons resultados líquidos obtidos e em linha com os benefícios atribuídos aos associados e pensionistas e estrutura remuneratória dos demais trabalhadores do Grupo.
Tudo faremos para que se impossibilite a lógica de autoatribuição de privilégios dentro da associação.
Código de Ética e Boas Práticas
Construção de um Código de Ética e de Boas Práticas que regule e oriente a atuação de todas as empresas do Grupo Montepio e respetivas administrações, alinhando-os com os princípios base do mutualismo.
Provedor do Associado
Criação da figura de Provedor do Associado e do seu estatuto, a partir da eleição pela Assembleia de Representantes de uma pessoa de reconhecido mérito, que possa garantir a sua atuação de forma séria, isenta e independente.
Supervisão e Complementaridade
Acompanhamento das exigências da autoridade de supervisão e das observações do revisor oficial de contas que têm vindo, anualmente, a indicar medidas de alteração e melhoria subvalorizadas pelas sucessivas administrações.
Banca Ética e Microcrédito
Criar condições estabelecendo as necessárias parcerias no setor social para a consolidação de uma instituição de referência de Banca Ética e dar um novo impulso às soluções de microcrédito.
II. GOVERNANÇA DEMOCRÁTICA E PARTICIPAÇÃO ATIVA
A vitalidade e sustentabilidade da Associação Mutualista dependem da participação informada de todas as pessoas associadas.
É fundamental democratizar as práticas associativas, garantindo o seu controlo e fiscalização, recuperando a participação para um papel ativo na vida da associação, e não apenas como clientes ou beneficiários.
Revisão Estatutária e Regulamentar
Levar a cabo uma revisão regulamentar que retome o papel da Assembleia Geral, que reforce a natureza mutualista, a transparência e capacidade de intervenção e controlo das pessoas associadas e que projete a instituição como uma organização inovadora, responsável e sustentável no quadro dos desafios que se colocam ao mutualismo no século XXI.
Revisão do Regulamento Eleitoral
Assegurar a equidade entre todos os grupos de associados que se queiram candidatar aos órgãos da instituição, garantindo condições de igualdade no âmbito dos processos eleitorais, sem colocar em causa a necessária proteção de dados.
Rever os critérios de elegibilidade que não devem continuar a ser, exclusivamente, os de antiguidade associativa.
Reforço da Assembleia de Representantes
Garantir que a Assembleia de Representantes execute um efetivo papel de fiscalização dos atos da administração e que seja uma força reflexiva e propositiva capaz de orientar o Grupo Montepio.
Parcerias Público Comunitárias
Estabelecer a Associação Mutualista como o principal parceiro do Estado e das entidades promotoras de Parcerias Público Comunitárias (nos termos da Portaria n.º 290/2020, de 17 de dezembro) para os próximos quadros de financiamento nacional e europeu.
Reforço do Sector Cooperativo
Recuperar a relação simbiótica com as cooperativas e outras instituições da economia social, seja a partir do reforço do papel da Fundação Montepio, seja apresentando um programa específico de apoio à atividade cooperativa e do sector social.Recuperar a relação simbiótica com as cooperativas e outras instituições da economia social, seja a partir do reforço do papel da Fundação Montepio, seja apresentando um programa específico de apoio à atividade cooperativa e do sector social.
Vivência Coletiva
Estimular novos hábitos de vida a partir da promoção de outras formas experimentais de habitação e vivência coletiva, recorrendo à promoção de projetos-piloto e/ou à replicação de modelos de habitação de co-housing, com sucesso em diversos países da Europa, contribuindo para a democratização do acesso à habitação como um direito constitucional e tendencialmente universal.
Valorizar a Fundação Montepio
Recuperar a relação simbiótica com as cooperativas e outras instituições da economia social, seja a partir do reforço do papel da Fundação Montepio, seja apresentando um programa específico de apoio à atividade cooperativa e do sector social.Recuperar a relação simbiótica com as cooperativas e outras instituições da economia social, seja a partir do reforço do papel da Fundação Montepio, seja apresentando um programa específico de apoio à atividade cooperativa e do sector social.
III. RESPOSTAS SOCIAIS E RELEVÂNCIA NO PAÍS
A Associação Mutualista deve ser um espaço propositivo e de construção de respostas robustas para os problemas do país e para a vida dos seus associados, centrando-se na sua verdadeira missão mutualista.
Apoio e Solidariedade com outras Entidades do Sector Social e CooperativoApoio e Solidariedade com outras Entidades do Sector Social e Cooperativo
A Associação deve estabelecer-se no território nacional, não como uma entidade concorrencial com outras do mesmo cariz, mas como um parceiro estrutural e estruturante do setor social em Portugal.
Trabalhar com a Tutela e com o Sector Social
O Montepio Geral Associação Mutualista é a entidade com mais associados em Portugal e uma das maiores mutualidades da Europa, pelo que deve ter um papel determinante no movimento mutualista nacional e internacional.
Trabalhar com a Tutela e com o Sector Social
Desenhar novas modalidades mutualistas vocacionadas para a promoção de habitação dos associados, descendentes e ascendentes, e fazendo disso a principal forma de propaganda e angariação de novos jovens associados.
Plataforma de Participação
Promover uma plataforma digital de participação aberta (do tipo DECIDIM) para que os associados possam criar propostas, votar e participar em inquéritos e estudos.
Preparar a Associação Mutualista para ser pioneira no envolvimento e participação das pessoas interessadas.
Controlo das Empresas do Grupo
Assegurar e garantir o efetivo controlo e os objetivos das empresas do grupo, subordinando-as à missão da Associação Mutualista definida nos seus Estatutos, e denunciar e inviabilizar projetos pessoais ou de elevado risco que não cumpram os objetivos da nossa instituição.
Círculos Regionais
Criar condições estabelecendo as necessárias parcerias no setor social para a consolidação de uma instituição de referência de Banca Ética e dar um novo impulso às soluções de microcrédito.
Controlo das Empresas do Grupo
Assegurar e garantir o efetivo controlo e os objetivos das empresas do grupo, subordinando-as à missão da Associação Mutualista definida nos seus Estatutos, e denunciar e inviabilizar projetos pessoais ou de elevado risco que não cumpram os objetivos da nossa instituição.
IV. COMPROMISSO COM OS ASSOCIADOS
É importante descrever de forma clara e inequívoca, o compromisso que todos os eleitos desta lista aceitam ao apresentar-se aos associados, ao longo dos próximos quatro anos.
Disponibilizar e Rentabilizar o Vasto Parque Habitacional
Estabelecer critérios transparentes de arrendamento e atribuição de imóveis, propriedade da associação e das entidades do Grupo Montepio, através de um regulamento interno e de boas práticas, sem recurso à especulação financeira e de acesso simplificado.
Revisão da Orgânica das Residências Sénior e de Estudantes
Garantir um processo transparente quanto aos critérios de admissibilidade e mais acessível a todos os associados, sem colocar em causa os resultados líquidos positivos. Tanto residências sénior como as residências de estudantes devem conseguir prestar serviços acessíveis à maioria dos associados.
Prioridade à Habitação de Cariz Não Especulativo
Retomar um programa robusto e estratégico de produção de habitação de caráter não especulativo para arrendamento aos associados.
Modalidades Atuariais
Garantir a primazia das modalidades atuariais no futuro, divulgando o seu papel complementar de previdência social para os associados, quer na sua vida ativa, quer na reforma.
Acompanhar ativamente a implementação das modalidades recentemente aprovadas no novo Regulamento de Benefícios.
Promover a Investigação nas Áreas da Saúde e Educação
Contribuir para o desenvolvimento da investigação científica nas áreas da saúde e educação, a partir daquilo que são os temas decididos pela Associação Mutualista e contribuindo para dar corpo a um crescente interesse pelo mutualismo nas duas áreas.
Reformular o regulamento das Bolsas de Estudo dedicando um particular interesse a estas áreas.
Apoiar a Cultura
Promover uma política de oferta artística e cultural coerente que, além da qualidade e abrangência, promova a democracia cultural. Que, além de uma perspetiva de “consumo”, invista na promoção, participação e produção dos próprios associados enquanto atores culturais ativos, democratizando recursos e meios para o efeito.
V. COMPROMISSO COM OS TRABALHADORES
Os princípios mutualistas começam na forma como se dignifica o trabalho dentro da instituição e como se valoriza a participação dos seus trabalhadores na vida corrente da mesma. Nesse sentido é fundamental afirmar um compromisso com os seus trabalhadores, associados ou não.
Diálogo e Participação
Envolver os trabalhadores e as suas estruturas de representação na busca de soluções para a gestão e recuperação das empresas e reforço de participação no âmbito da concertação e do diálogo coletivo e colaborativo.
Carreira Laboral
Contribuir para tornar clara as formas de progressão na carreira, com base na qualidade do trabalho e nos resultados obtidos, e não no seguidismo acrítico da cadeia hierárquica libertando os trabalhadores para se pronunciarem sobre a instituição.
Valorização dos Salários e Melhoria das Condições de Trabalho
Aplicar políticas remuneratórias compatíveis com a realidade financeira do país e mais próximas das necessidades dos trabalhadores a partir de processos negociais com as suas estruturas representativas e estabelecendo condições para uma efetiva conciliação da vida profissional e pessoal.
Formação e Academia
Redesenhar um plano de formação sobre mutualismo e economia social que possa abranger todos os trabalhadores do Grupo Montepio. Operacionalizar com instituições de ensino superior linhas de investigação próprias, para que a formação possa ser assegurada e desenvolvida de modo a garantir a respectiva qualidade científica e certificação dos trabalhadores envolvidos.





